O curso propõe apresentar de forma prática e teórica uma metodologia básica para o diretor teatral. Teatro é uma arte de colaboração, embora, como arte, seja indivisível. Criar uma unidade coerente entre todos os elementos diversos do teatro é competência de uma pessoa: o diretor.
O diretor tem um papel independente, mas precisa guiar e, ao mesmo tempo, depender de seus colaboradores. O curso propõe articular o papel transdisciplinar do diretor. Convenções teatrais e técnicas de encenação estão sujeitas às transformações. Todavia a metodologia do diretor se baseia nos fundamentos do teatro em sua natureza única. O método não rejeita nem o talento nem os experimentos, e sim, os pressupõe como necessários para a criação artística. O método é um auxílio à criatividade e a criatividade é um ato pessoal ligado à perspectiva humana e orientação estética do artista.
INFORMAÇÕES PARA O ALUNO
metodologia do ensino
Aulas práticas e teóricas. Elaboração e execução do processo de ensaio necessário para a construção do exercício de encenação. Análise e discussão coletiva sobre temas e estéticas dos encenadores e das encenações investigadas. Estudo das bibliografias básicas. Apresentação final do trabalho.
AVALIAÇÃO
A avaliação final será feita através da participação em dinâmicas pedagógicas de aula; realização e apresentação de exercícios de montagem. Avaliação do Exercício de Montagem do final de curso. Frequência obrigatória de 75% do curso.
Programa
EIXO PRÁTICA
Módulo 1 . A Prática do Encenador I
Através de exercícios cênicos serão explorados os conceitos:
Os pontos orientadores do Enredo; A Perspectiva do Diretor; O Trabalho com o Ator. (Uma das tarefas principais do diretor é o trabalho com o ator. O ator não é somente a matéria-prima do ato teatral, mas também seu criador. É o criador e o objeto da criação do diretor.)
Módulo 2 . A Prática do Encenador II
Os pontos anteriores acrescidos de: Trabalho com o texto; A Análise Dramatúrgica; A Análise do Diretor (Análise Temática); Análise Dramática (Episódios de Ação – Linhas de Conflito e Acontecimento – Enredo, etc.); Processos de ensaio.
Para transformar um texto literário num trabalho teatral, o diretor precisa saber o que os diferencia e o que os une. Este exercício constitui uma linguagem particular do diretor.
MÓDULO 3 . A PRÁTICA DO ENCENADOR III
Os pontos anteriores acrescidos de: Marcação de cena – Mise-en-scène – Espaço cênico
Serão trabalhados elementos espaciais tais como: a relação espacial com o público; os diferentes espaços arquitetônicos; a configuração do espaço cenográfico; espaços não convencionais. A criação de ‘marcações’ e mise-en-scènes expressivas serão apresentadas como a síntese da ação cênica com os elementos plásticos da encenação.
MÓDULO 4 . EXERCÍCIO DE MONTAGEM
Realização de uma montagem completa reunindo todos os elementos anteriormente apresentados.
MÓDULO 5 . CONCLUSÃO
Apresentações e avaliações dos Exercícios de Montagem.
EIXO TEÓRICO
MÓDULO 1 . A PRÁTICA DO ENCENADOR I
Através de exercícios cênicos serão explorados os conceitos:
Os pontos orientadores do Enredo; A Perspectiva do Diretor; O Trabalho com o Ator. (Uma das tarefas principais do diretor é o trabalho com o ator. O ator não é somente a matéria-prima do ato teatral, mas também seu criador. É o criador e o objeto da criação do diretor.)
EIXO PRÁTICO/TEÓRICO
MÓDULO 2 . A PRÁTICA DO ENCENADOR II
Os pontos anteriores acrescidos de: Trabalho com o texto; A Análise Dramatúrgica; A Análise do Diretor (Análise Temática); Análise Dramática (Episódios de Ação – Linhas de Conflito e Acontecimento – Enredo, etc.); Processos de ensaio.
Para transformar um texto literário num trabalho teatral, o diretor precisa saber o que os diferencia e o que os une. Este exercício constitui uma linguagem particular do diretor.